A série de cadernos Assistente Social no combate ao preconceito tem o intuito de orientar e estimular assistentes sociais a uma compreensão crítica das variadas situações de preconceito que podem acompanhar os encaminhamentos cotidianos do exercício profissional, provocando a categoria a refletir sobre sua responsabilidade ética na defesa do projeto ético-político.
O caderno 8 evidencia a discriminação que a população usuária da saúde mental sofre, a partir da análise da própria noção de loucura, vista pela sociedade como sinônimo de periculosidade, insanidade e descontrole, afirmando que as pessoas que apresentam algum sofrimento ou adoecimento psicossocial colocam a sociedade em risco, o que torna necessária a produção de equipamentos que possam promover o controle dos corpos e subjetividades considerados desviantes.
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